sexta-feira, 9 de abril de 2010

Trabalho sobre a cultura grega (espartanos e atenienses) e a cultura persa

Pesquisa sobre como começaram as batalhas entre gregos e persas, seus costumes, sua economia e os principais reis persas

Trabalho escolhido para o blog: aluno Sérgio Erian Santos de Castilhos

Os persas

Com o rei Dario, os persas invadiram a metade norte da Grécia e os gregos não contentes com seu modo de governar se rebelaram contra ele. Sua primeira grande batalha foi a Batalha de Maratona, da qual Dario saiu derrotado. Seus maiores reis foram Ciro, Dario, Cambises e Xerxes.

Sua religião era politeísta, eles cultuavam os deuses. Na economia, a agricultura era fundamental e, no comércio, os camponeses pagavam alto tributo ao Estado. A política era a monarquia; na educação os pais eram quem ensinavam seus filhos. As suas mulheres eram livres até para cuidar dos bens do marido, mas já no reinado de Dario, elas não podiam ser vistas nem pelos parentes. Deviam educar seus filhos para serem grandes reis.

Os espartanos

A educação espartana era baseada no preparo físico para que a disciplina e a habilidade militar fossem usadas pelos meninos para serem aproveitadas pelo Estado. As meninas praticavam a ginástica e música para serem boas mães.

Sua política era a oligarquia militar e era conservadora. Suas mulheres tinham a obrigação de gerar filhos saudáveis para servir ao Estado. Se não tivessem bons filhos e aptos para o Estado, caíam em desgraça na sociedade espartana. Além disso, o preparo físico das mulheres era importante na necessidade de serem convocadas para a guerra. As mulheres espartanas eram livres.

Os atenienses

O regime de governo dos atenienses era denominado democracia. Foi um regime admirável criado pelos gregos enquanto os outros povos se submetiam a caprichos dos reis ultra poderosos. Em Atenas a decisão pertencia a toda a coletividade de cidadãos.

Na democracia ateniense as mulheres não eram consideradas cidadãs, ficavam reclusas no Gineceu, lugar da casa reservado a elas, dedicavam-se a educação de seus filhos e a fiar e a tecer, não comiam à mesa quando havia pessoas estranhas, não saíam à rua a não ser por festas religiosas. Eram submissas a seus pais e seus maridos. A economia era a agricultura e o pastoreio.

Fontes consultadas:

Palestra do professor de História Ronaldo Sumariva
Palestra da professora de Português e Literatura Raquel Ramos
SCHIMIDT, Mario. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 1999.

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